O post de hoje será dedicado a minha experiência no Problem Based Learning (PBL), então vamos lá!
De início eu fiquei muito assustada, pois, não tive contato com essa metodologia até cursar as aulas do professor Fernando Pimentel, posterior a isso, a data da minha PBL teve que ser um pouco adiantada (do dia 30 de janeiro para o dia 17 de outubro) e terminei sendo a primeira a apresentar o problema e a aula (surtei sim ou claro?). A primeira etapa foi construir um problema sobre jogos digitais, então juntamente com minha dupla, estudamos vários textos sobre a aprendizagem baseada em jogos e percebemos que há um distanciamento entre a prática pedagógica com os jogos, com isso fizemos um problema em relação a formação do professor e outro sobre quais as habilidades que os jogos podem proporcionar aos estudantes, sendo esse último o escolhido para apresentar para a turma.
Depois de apresentado e problema lançado para os estudantes da disciplina para criarem questões acerca do tema, fomos observar o debate de cada grupo e foi muito interessante, pelo fato de que os estudantes estavam cheios de questionamento sobre o uso dos jogos, levantaram indagações sobre o que são os jogos digitais, sobre as habilidades e potencialidades que podem ser desenvolvidas pelos jogos, apresentaram o Kahoot como uma possibilidade de ferramenta para criar jogos. Mas o que mais marcou mesmo foi quando começaram a questionar se os jogos digitais realmente são ferramentas que resulta em aprendizagem, foi daí que constatei que o afastamento entre jogos digitais e sala de aula é real, mas, ao término da aula #acho que essa questão foi superada.
Passado isso, a semana terminou ainda com muitas leituras para assim elaborar a aula, que é a segunda etapa da PBL, e consonância com a observação no blog dos colegas da disciplina.
No post sobre aprendizagem baseada em jogos digitais do blog da Andrea, é apresentado pela mesma que na educação os jogos "são com frequência considerados uma atividade pouco séria" (OLIVEIRA, Andrea, 2019). Esse trecho reforça o quanto as tecnologias e em especial os jogos ainda não são considerados como material de suporte pedagógico.
Já no blog da Isis, a mesma abordou sobre a imersão, em que a aprendizagem por meio dos jogos digitais irá ocorrer quando houver imersão, que é quando o sujeito está muito envolvido que nem percebe o que está acontecendo, em sala de aula o professor Pimentel pontuou que a imersão é um processo anterior a aprendizagem.
Então gente, tudo isso (e mais um pouco) foi o que eu aprendi na minha PBL, está sendo um exercício muito enriquecedor e de aprendizagem. Amanhã tem mais, voltarei aqui contando o desfecho!!!
Até a próxima!!!
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