Olá pessoal, o post dessa semana irá abordar duas temáticas (mobilidade e ubiquidade) do PBL da Rutinéia. Então vamos lá, o que vem a ser a mobilidade?
Fonte: Sentindo sentidos |
Ao sermos questionados sobre o conceito de mobilidade pelo professor Pimentel no nosso grupo do whatsapp, respondi que o termo remete a capacidade de transitar/mover. Agora, trarei o conceito de mobilidade a luz das leituras realizadas. Pimentel (2017), apresenta que a raiz da palavra mobilidade vem da Sociologia, sendo entendida como o movimento de entrar e sair de sujeitos nas sociedades, nesse sentido, há uma concordância com a minha resposta, pois, o ideia de movimento está presente. De acordo com Santaella (2013), quando a mobilidade está associada com a internet não só gera em potencial, como diversifica as informações e conhecimentos.
Partindo para o conceito de ubiquidade Santaella (2013) aborda que as raízes da palavra em questão nascem na computação; percebe-se então que a ubiquidade a gerência de dispositivos móveis promovendo aos sujeitos o acesso rápido tanto as informações quanto os outros serviços disponibilizados no meio tecnológico, com o objetivo de ampliar as competências humanas. A mesma autora, aborda em um vídeo (Assista aqui) que a aprendizagem ubíqua é aquela que se aprende a qualquer momento e em seu livro acrescenta que é a forma de aprendizagem por intermédio de dispositivos móveis.
Sabendo disso, temos a pergunta: A aprendizagem ubíqua pode substituir a educação formal?
E a resposta é não! A aprendizagem ubíqua não irá enterrar a educação formal, partindo da explicação que Santaella (2013) exprime em seu livro de que os novos tipos de formação nunca conseguiram fazer com que os antigos tipos desaparecesse, aliás, a aprendizagem ubíqua e a formal se complementam, pois, cada uma apresentam características próprias, e, quando juntam irão potencializar o ensino.
E vocês aí de casa: mobilidade e ubiquidade estão intrinsecamente ligadas???
Partindo para o conceito de ubiquidade Santaella (2013) aborda que as raízes da palavra em questão nascem na computação; percebe-se então que a ubiquidade a gerência de dispositivos móveis promovendo aos sujeitos o acesso rápido tanto as informações quanto os outros serviços disponibilizados no meio tecnológico, com o objetivo de ampliar as competências humanas. A mesma autora, aborda em um vídeo (Assista aqui) que a aprendizagem ubíqua é aquela que se aprende a qualquer momento e em seu livro acrescenta que é a forma de aprendizagem por intermédio de dispositivos móveis.
Sabendo disso, temos a pergunta: A aprendizagem ubíqua pode substituir a educação formal?
E a resposta é não! A aprendizagem ubíqua não irá enterrar a educação formal, partindo da explicação que Santaella (2013) exprime em seu livro de que os novos tipos de formação nunca conseguiram fazer com que os antigos tipos desaparecesse, aliás, a aprendizagem ubíqua e a formal se complementam, pois, cada uma apresentam características próprias, e, quando juntam irão potencializar o ensino.
E vocês aí de casa: mobilidade e ubiquidade estão intrinsecamente ligadas???
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